sábado, 29 de janeiro de 2011

À Sombra do Corvo

Saudações!

Convidos a todos à leitura de "À Sombra do Corvo", antologia de poemas e prosas poéticas promovida pela editora Literata e a Estronho. Participo com os textos "Morto-vivo erudito", "Estige", "Boneca de pano" e "Pássaro Caído". Boa leitura!

"Tragam de volta nossos poetas mortos para que façam coro com aqueles que ainda cospem seus versos imundos e dissonantes no mundo dos vivos. Vamos dar as mãos em volta da fogueira de letras e sonetos sujos, cantar a vida e suas dores, contar os mortos e nossos amores. Venham de mãos dadas com o vento, buscando o alimento de suas vidas vazias. Tragam Augusto, Álvares, Byron, Josés, Marias e Antônios. Que venham Florbela, Hilda, Flávias e Joanas. Vamos morrer em poesias e prosas, e viver de nossas linhas mal escritas. Venham deitar e ler À Sombra do Corvo..."


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Às Olheiras!

Dedico este poema àqueles que fazem de suas horas noturnas elocubrações inveteradas, e subjugam sua mera realidade ao calor das divagações misantrópicas!

Às olheiras!

Às pupilas taciturnas,
Aos jazigos de um noturno ardor nefilibata...
Às olheiras:

“Sereis vós o meu réquiem?
Lembrar-me-eis vós o eterno esplendor de minha alma megera,
Que se transfigura e transcende às mais grotescas quimeras?

Quimeras de um riso amortalhado,
Com seus olhos endiabrados,
Que de dentro de minha alma saltam...Diabos...?!
Diabos que adoentam um negro escarlate
A plenitude de minha face?”

Que venha o dia, e me lembre a dor crepuscular!
Que venha a noite, e me lembre o sabor transcendental!



                                                                      





terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Trevas de Marfim

Saudações a todos...

Neste blog, intenciono apresentar aos leitores alguns de meus trabalhos, e também textos que sejam afins com as temáticas e motivos da literatura gótica.
Primeiramente, apresentar-vos-ei minha obra de 2010 "Trevas de Marfim", com o prefácio de meu mestre, professor a amigo Stéfano Paschoal.

Aqui me despeço. Eis o prefácio:

"Adolph Kliemann, autor de “Trevas de Marfim”, apresenta-nos um trabalho encantador. Seus contos, com a dose exata de mistério, são plenos de sonoridade e ritmo e nos levam a revisitar as atmosferas misteriosas, assustadoras e sedutoras de Álvares de Azevedo, Augusto dos Anjos, Edgar Allan Poe, enfim, o que  há de sombrio e misterioso na literatura brasileira e na universal. "


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